quarta-feira, 30 de abril de 2008

Sony migrará para a Internet 10% da sua verba publicitária


Seguindo a tendência mundial, a Sony vai dedicar 10% da sua verba publicitária para a Internet. O anúncio foi feito dia 28 de abril no Seminário Info - Marketing de Busca.

A Sony divulgou que de 2002 a 2006 foram feitos investimentos apenas no site da empresa, para ganhar experiência. Em 2007 começaram a investir em publicidade pela Internet com cerca de 5% da verba publicitária.

O lançamento recente de um notebook alcançou o recorde de vendas!

Leia mais no artigo original.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Recessão? Que recessão?

Fonte: Forbes.com
Original: Google Isn't The Only One

Recession? What recession? Essa era a atitude de muitos executivos que anunciam em Internet, durante a conferência "Ad:Tech", realizada no meio de abril em São Francisco, EUA.

Apesar do desaquecimento econômico americano atingir a publicidade em revistas, jornais e televisão, ela está favorecendo o setor digital da publicidade, enquanto as companhias passam a dirirgir seus dólares para anúncios na Internet.

Muitos dos grandes anunciantes estão abraçando a publicidade na Web. A General Motors anunciou recentemente que irá gastar US$ 1,5 bilhões - metade do seu orçamento publicitário anual - online.

Kimberly-Clark, dona das marcas Kleenex e Huggies, aumentou as suas despesas de publicidade na Internet de 10% (ano passado) para 26% do seu orçamento de marketing.

Provando que a tendência é real, o Google, empresa com maior faturamento em publicidade online do mundo, relatou que os ganhos no primeiro trimestre do ano superaram as estimativas de Wall Street e sossegaram eventuais preocupações sobre seu crescimento.

A razão está no fato da publicidade digital se sair bem quando os tempos são duros: é mais fácil medir o sucesso de uma campanha na Web - e ajustá-la rapidamente se preciso - do que em anúncios televisivos ou impressos.

Na Internet, os anunciantes podem contar o número de vezes que os consumidores viram ou clicaram em seus anúncios, com uma noção real do que está ou não funcionando na campanha.

Além disso, os investimentos em publicidade na Web estão crescendo muito mais rápido que aqueles na mídia tradicional. Nos EUA, segundo Jon Swallen, pesquisador da TNS Media Intelligence, "a Internet continuará a ganhar fatias do mercado, principalmente às custas dos jornais. (...) Nossas projeções indicam que em 2008 a TV e revistas devem manter suas participações, enquanto a Internet deverá ultrapassar o rádio nos EUA em 2008".

Nos Estados Unidos a fatia de mercado da Internet foi a que mais cresce de 2006 para 2007, de 7,1 para 8%, enquanto a televisão aumentou pouco, de 44,0 para 44,1% e os jornais e rádio caíram de 18,2 para 17,2% e de 7,3 para 7,0% respectivamente. Fonte: Reuters

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Internet deve ultrapassar TV no Reino Unido em 2009

Fonte: Meio & Mensagem
Original: Internet deve ultrapassar TV no Reino Unido em 2009

Maior mercado de propaganda online do mundo, o Reino Unido registrou avanço de 38% da receita online em 2007

A internet tornou-se o terceiro maior setor de mídia do mercado do Reino Unido em 2007 e deverá superar a TV em receita publicitária em 2009.

O mercado publicitário da Internet "excedeu as mais generosas previsões e agora é maior do que os classificados impressos e jornais regionais".

"Isso é um claro sinal de que os diretores de marketing agora reconhecem o valor da internet para seus negócios e que eles estão mais usando cada vez rich media e vídeo para construir suas marcas", disse Guy Phillipson, presidente executivo da IABRU.

Leia mais no artigo original.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Software como serviço online

Uma tendência mundial está se acelerando muito nos últimos meses, desde início de 2007 particularmente: a troca dos softwares (programas de computador) instalados em PCs por serviços online, acessíveis pela Internet de qualquer computador e, cada vez mais, celulares smartphones.

Isso já acontece amplamente hoje com os emails. Antigamente (anos 90) seus emails eram baixados e ficavam presos em um computador apenas. E você tinha de voltar para aquele computador para ler e responder suas mensagens, e para não se desorganizar, até mesmo para baixar novos emails. Se o computador desse defeito, todos seus emails poderiam ser perdidos. Hoje já utilizamos os emails guardados em servidores externos: no Google (Gmail), na Microsoft (Hotmail), no IG, UOL, etc. E já começamos a acessar emails por celulares. Ainda é raro devido principalmente às limitações de acesso à Internet por celular, mas isso vai mudar radicalmente com a telefonia celular 3G, que coloca a Internet de banda larga disponível 24h no seu celular, assim como um PC ligado à banda larga, e com os novos celulares com interface de teclado virtual (utilizando uma tela ampla, sensível ao toque dos dedos) como o Iphone e o HTC Touch.

Em um exemplo prático e real, você não precisa mais comprar o Microsoft Office (mais de 1.000 reais a licença) para cada PC ou notebook, e passa a criar, acessar e editar seus textos, planilhas e apresentações utilizando o Google Docs, gratuitamente, de qualquer lugar, inclusive de seu smartphone. Você não precisa salvar ou copiar arquivos em seu computador: eles estão na Internet, mais precisamente em servidores do Google espalhados pelo mundo, protegisos contra perdas. Até mesmo alterações nos documentos são reversíveis: você pode rever todas as versões anteriores de seus documentos, comparar e reverter. Em vez de copiar para colegas em um disquete ou CD, você simplesmente inclui o email dele(a) na sua página de compartilhamento do documento e pronto! Você pode compartilhar documentos definindo quem pode ler e quem pode até mesmo EDITAR seu documento, permitindo o trabalho em grupo. Como eu já disse, é fácil rever depois o que alteraram e reverter se preciso.

Outro exemplo: o software médico ou odontológico de prontuário eletrônico. Você (médico ou dentista) não fica mais com as fichas dos pacientes e agenda de consultas presa em seu computador de UM consultório. Você pode acessá-las de onde quiser e precisar: de outro consultório, hospital, de casa ou da rua. Se sua secretária acrescenta um novo atendimento em sua agenda, você pode conferir o novo horário de onde estiver e até mesmo ser avisado por email ou torpedo (SMS)... tudo automático.

Em uma viagem ao México no início de abril, Eric Schmidt, CEO (diretor exevutivo) do Google comentou a tendência, identificada como "cloud computing", conceito marcado pela utilização de dados e programas via servidores na internet (cloud, nuvens, no sentido de dispersos por todo lugar), em vez de utilizar-se o computador de casa ou do trabalho.

Segundo o Google, apenas na América Latina são mais de 300 milhões de celulares, superior portanto aos 125 milhões de usuários de Internet na região. O Google entende que a combinação internet-celular é a chave do crescimento da computação na região... e no mundo!

Confira o número de usuários de Internet nas Américas no site Internet World Status. Para os países da América do Sul clique aqui.

Não faz mais sentido as pessoas terem de esperar ou correr para casa ou pro trabalho para acessar um dado, ler uma mensagem ou mandar um email.

Segundo Eric Schmidt, "o fenômeno é o segundo passo mais importante da revolução tecnológica depois do lançamento do PC".

Fonte auxiliar: Google de olho na América Latina

domingo, 13 de abril de 2008

A Revolução da Informação

Fonte: YouTube
Nome original: Information Rewvolution

Este vídeo, em inglês, explora as mudanças no modo como achamos, armazenamos, criamos, criticamos e compartilhamos informação. O vídeo tem importância, em negócios, para nos prepararmos adequadamente a lidar com as características da informação na Internet e as habilidades necessárias para lidar com elas, avaliá-las e criar informações de modo eficiente.

O vídeo é do mesmo autor do excelente - e indispensável vídeo "WEB 2.0 -
The Machine is Us/ing Us", que eu já destaquei neste blog antes, inclusive com uma versão legendada, em: O que é a Internet e a Web 2.0



Channel Icon
Autor: mwesch
Adicionado ao YouTube em 12 de Outubro de 2007

Versão em alta qualidade, em WMV:
http://www.mediafire.com/?atyamxuyn2p

Quicktime:
http://www.mediafire.com/?6hqygitsy0v

Mais sobre esse tópico, nos trabalhos de Clay Shirky's, especialmente: http://www.shirky.com/writings/ontology_overrated.html

Veja também o site de David Weinberger's, Everything is Miscellaneous:
http://www.everythingismiscellaneous.com/


This video is licensed under a Creative Commons
Attribution-Noncommercial-Share Alike 3.0 License. So you are welcome to download it, share it, even change it, just as long as you give me some credit and you don't sell it or use it to sell anything.

Category: Film & Animation

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Bob Parsons : 16 Rules for Success

Fonte: Bob Parsons - CEO and Founder of GoDaddy.com
Original: Bob Parsons 16 Rules

GoDaddy.com é uma das maiores companhias americanas de registro de domínios, ao lado da Network Solutions, SEDO, etc., com um valor de mercado provavelmente em torno de 1 bilhão de dólares, por baixo.

Bob Parsons, CEO e fundador da empresa, publica agora um vídeo-blog (e áudio-blog) com seus comentários sobre o milionário mercado de domínios. Seu blog está indicado acima (em "Fonte") e vale a pena ser visitado. Ou aqui: Bob Parsons Blog.

Do site dele, destaquei os 16 princípios do Sucesso...
segundo Bob Parsons.

1. Get and stay out of your comfort zone.
I believe that not much happens of any significance when we're in our comfort zone. I hear people say, "But I'm concerned about security." My response to that is simple: "Security is for cadavers."

2. Never give up.
Almost nothing works the first time it's attempted. Just because what you're doing does not seem to be working, doesn't mean it won't work. It just means that it might not work the way you're doing it. If it was easy, everyone would be doing it, and you wouldn't have an opportunity.

3. When you’re ready to quit, you’re closer than you think.
There's an old Chinese saying that I just love, and I believe it is so true. It goes like this: "The temptation to quit will be greatest just before you are about to succeed."

4. With regard to whatever worries you, not only accept the worst thing that could happen, but make it a point to quantify what the worst thing could be.
Very seldom will the worst consequence be anywhere near as bad as a cloud of "undefined consequences." My father would tell me early on, when I was struggling and losing my shirt trying to get Parsons Technology going, "Well, Robert, if it doesn't work, they can't eat you."

5. Focus on what you want to have happen.
Remember that old saying, "As you think, so shall you be."

6. Take things a day at a time.
No matter how difficult your situation is, you can get through it if you don't look too far into the future, and focus on the present moment. You can get through anything one day at a time.

7. Always be moving forward.
Never stop investing. Never stop improving. Never stop doing something new. The moment you stop improving your organization, it starts to die. Make it your goal to be better each and every day, in some small way. Remember the Japanese concept of Kaizen. Small daily improvements eventually result in huge advantages.

8. Be quick to decide.
Remember what General George S. Patton said: "A good plan violently executed today is far and away better than a perfect plan tomorrow."

9. Measure everything of significance.
I swear this is true. Anything that is measured and watched, improves.

10. Anything that is not managed will deteriorate.
If you want to uncover problems you don't know about, take a few moments and look closely at the areas you haven't examined for a while. I guarantee you problems will be there.

11. Pay attention to your competitors, but pay more attention to what you’re doing.
When you look at your competitors, remember that everything looks perfect at a distance. Even the planet Earth, if you get far enough into space, looks like a peaceful place.

12. Never let anybody push you around.
In our society, with our laws and even playing field, you have just as much right to what you're doing as anyone else, provided that what you're doing is legal.

13. Never expect life to be fair.
Life isn't fair. You make your own breaks. You'll be doing good if the only meaning fair has to you, is something that you pay when you get on a bus (i.e., fare).

14. Solve your own problems.
You'll find that by coming up with your own solutions, you'll develop a competitive edge. Masura Ibuka, the co-founder of SONY, said it best: "You never succeed in technology, business, or anything by following the others." There's also an old Asian saying that I remind myself of frequently. It goes like this: "A wise man keeps his own counsel."

15. Don’t take yourself too seriously.
Lighten up. Often, at least half of what we accomplish is due to luck. None of us are in control as much as we like to think we are.

16. There’s always a reason to smile.
Find it. After all, you're really lucky just to be alive. Life is short. More and more, I agree with my little brother. He always reminds me: “We’re not here for a long time, we’re here for a good time!”

Copyright © 2005-2007 Bob Parsons. All rights reserved.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Lawrence Ng: US$200 milhões por ano em renda com Internet

Fonte: DN Journal
Original
: Born to Run: How Oversee.net Co-Founder and CEO Lawrence Ng Built a Company with $200 Million in Annual Revenue Before His 30th Birthday

Os trechos abaixo foram traduzidos por nós

A onda de consolidação da indústria de domínios dos últimos anos gerou alguns gigantes. A Oversee.net é certamente uma delas, reunindo algumas das mais conhecidas marcas em seu espaço, incluindo DomainSponsor.com, SnapNames.com e Moniker.com.

A Oversee possui cerca de 600,000 domínios e, através da DomainSponsor.com eles monetizam cerca de 2 milhões de domínios de outros proprietários. (...)

A renda anual da companhia alcançou os $200 milhões de dólares em 2007 (acima dos US$125 milhões do ano anterior).

Construir um império como esse é uma jornada para uma vida inteira para a maioria dos homens de negócio, por isso é difícil de acreditar que o enérgico CEO (chefe-executivo) e co-fundador da Oversee, Lawrence Ng, tenha apenas 29 anos de idade. Ng e seu colega dos tempos de escola, Fred Hsu, começaram a Oversee do zero em 2000, logo após o famoso "estouro da bolha", quando todos achavam que o "o jogo tinha acabado". Ng e Hsu se recusaram a acreditar naquilo.
Nota minha: e fizeram da queda de preço dos domínios uma oportunidade!

Ng speaking at the 2008 DOMAINfest
Global conference in Hollywood, CA

(...)

Ng nasceu em Hong Kong e sua família emigrou para os Estados Unidos quando ele tinha apenas 3 anos de idade. (...) In 1998 Ng se mudou para Los Angeles e estudou na University of Southern California. Enquanto estudava ele também trabalhou numa nova companhia de publicidade em Internet chamada Startpath. Fred Hsu, que estudava ciências da computação, também foi trabalhar na Startpath. Ele e Ng se encontraram lá e começaram um relacionamento que mudaria suas vidas para sempre.

Na Startpath eles aprenderam tecnologia e táticas para gerar tráfego em sites. Entretanto, com o "estouro da bolha .com" em 2.000 a Startpath foi uma das muitas companhias e tecnologia que entraram em colapso e quebraram. Ng ainda estava excitado com o que aprendera - tanto que, apesar do clima desfavorável para companhias iniciantes naquele momento, ele decidiu abrir a sua própria companhia. “Fred e eu notávamos a importância e a qualidade do tráfego de Internet e decidimos nosso conhecimento em publicidade online, formas de tráfego e otimização de buscas (SEO) para criar a Oversee. Isso num momento que a muitos estavam abandonando a Internet”, comenta Ng.

“Acho que o mais interessante na criação da Oversee foi o 'timing'. Não havia nenhuma empresa de venture capital disposta a financiar empresas baseadas em Internet. Eu previ como a Internet poderia realmente mudar o mercado de publicidade. Isso era possível tomando uma aproximação científica, adicionando métricas de performance que trariam resultados quantitativos aos clientes. Nós rapidamente entendemos que o tráfego de qualidade na Internet levaria a um futuro de sucesso para a Oversee,” acrescenta Ng.

“Assim, pegamos nossas modestas economias e começamos a Oversee sem nenhuma ajuda de fundos de investimento. Começamos com um pequeno escritório na parte baixa de Los Angeles. Não era uma área bonita! Ron Sheridan foi nosso primeiro empregado”. Ele foi um tacada precisa (como de 1 em 1.000) e, começando com 10.000 dólares, Ng and Hsu venceram todas as adversidades.

“A Oversee experimentou um tremendo crescimento nos últimos sete anos, aumentando a escala de cada um de nossos negócios de serviços de domínios e de markewting”, diz Ng. “DomainSponsor foi o grande começo de tudo isso e hoje monetizamos 2,5 milhões de nomes de domínios. Nós também temos uma linha de crédito de US$100 milhões com o Bank of America para abastecer o crescimento da companhia através de novas aquisições.”

“Nossas aquisições do SnapNames e Moniker foram baseadas na premissa de que queríamos entrar no espaço de pós-venda de domínios (aftermarket space) e aumentar nossa fatia na indústria de domínios, nos tornando um posto completo de abastecimento ('one-stop shop') para donos de domínios e investidores. Então o Oak Hill Capital Partners, uma firma de private equity, investiu US$150 milhões em nós" Ng comenta. "Nós planejamos usar o investimento para aumentar nosso crescimento orgânico e adquirir tecnologias que aperfeiçoem nossa suíte de serviços de marketing online para a indústria de nomes de domínios.”

(...)

Ng não é do tipo que gosta de falar de si próprio, mas quando pressionado a falar sobre os atributos que o ajudaram a fazer da Oversee aquilo qie ela é hoje, Ng diz que “acredita que ele é humilde na sua abordagem empresarial. Sempre há um modo de fazer as coisas melhor. Para mim, sempre haverá um novo objetivo a alcançar para ajudar a melhorar a minha própria experiência, aperfeiçoar o talento da equipe e fazer crescer as métricas do negócio. Há uma quantidade significante de coisas para se aprender sobre negócios. Eu prevejo que a companhia continuará a expandir, aumentando e aperfeiçoando serviços tanto nas divisões de domínios como de marketing”.

O rumo da publicidade em Internet e da indústria de domínios tem um grande impacto sobre as fortunas individuais da Oversee. O faturamento de venda de anúncios na Internet vem explodindo ('booming') nos últimos anos, numa faixa de 30% ao ano. Ng comenta, “Eu não necessariamente caracterizaria que a publicidade na Internet esteja experimentando uma explosão ('boom'). Isso passa a mensagem de que existiria a possibilidade de um término no horizonte. Eu acredito que é melhor dizer que tem havido um crescimento constante devido ao retorno gerado aos anunciantes. Além do mais, a mídia da Internet oferece precisão de alcance e de métricas que não poderiam ser experimentadas com outras formas de anúncio.

(...)

Embora ninguém possa prever o que o futuro trará, a abordagem de Ng será, como tem sido ao longo de sua vida, fazer a sua própria sorte através de trabalho árduo. "Estamos continuamente procurando maneiras de alargar as nossas atuais capacidades acrescentando novos talentos, adquirindo novas carteiras de nomes do domínio, fazendo parcerias com as organizações certas ou comprando empresas. Nossa meta é encontrar as pessoas certas e as empresas que são capazes de trabalhar com a nossa tecnologia e a nossa cultura. Há muito potencial lá fora!"

É verdade, e isso me lembra o que o lendário treinador de futebol Eddie Robinson disse uma vez: "A vontade de vencer, o desejo de ter sucesso, o desejo de alcançar o seu pleno potencial ... Essas são as chaves que vão destrancar a porta da excelência pessoal". Lawrence Ng é um exemplo do tipo de pessoa que Eddie Robinson falava.

Creative Commons: Entenda os novos Direitos Autorais

Um vídeo em português que explica, de forma simples e clara, os direitos autorais e o Creative Commons. Excelente!

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Negócios com domínios, por Rick Schwartz

Fonte: Rick Schwartz: Domain King or Royal Pain? By Ron Jackson
O artigo fonte de onde retirei este clipping foi matéria de capa do Domain Name Journal, em março de 2004. As experiências compartilhadas por Schwartz continuam inestimáveis. Coletei aqui os trechos mais interessantes, para destacá-los e facilitar a consulta e releitura, mas principalmente com medo de que, passados já mais de 4 anos, o artigo eventualmente deixa de estar disponível.

Segundo o autor, editor do DNJournal, Rick Schwartz adotou o apelido "Domain King", ou "Rei dos Domínios" provocando críticas contra si. Ele tinha esse direito? Ele iniciou seus negócios em Internet com um investimento de US$1.800 e, em 8 anos, era dono de um portifólio de 4.3000 sites e ganhos acumulados de 20 milhões de dólares. Em 1995 comprou o primeiro domínio (LipService.com) por US$100 e em 2003 vendeu o Men.com por US$1,32 milhão de dólares.

Adorado por uns (pelos números reais principalmente, bens tangíveis) e odiado por outros (acusado de egomaníaco e coisas do gênero), Schwartz certamente não deixa de ser uma coisa: um exemplo para ser examinado e, muitas vezes, seguido.

Apesar de existirem muitas maneiras de se ganhar dinheiro com domínios, Schwartz foca essencialmente numa estrastégia simples e a que dá menos trabalho: sites em quantidade elevada, com nomes que o internauta experimenta acessar diretamente (type in), conteúdo mínimo (apenas um diretório de links) e com remuneração baseada em PPC (pay per click, ou pagamento por cliques em anúncios do Google AdSense ou equivalente do Yahoo) em seus sites.

Ele não se preocupa em ter conteúdo algum nos sites... o seu objetivo é simplesmente que o internauta, uma vez dentro de seu site, saia de lá... clicando em um dos links patrocinados, que o Google e Yahoo colocam automaticamente baseados no tema do site, no caso, orientados pelo nome do domínio. Tática ideal para um portifólio com grande número de sites, como é o caso dos 4.330 dele, e com nomes que recebam acessos do tipo type in, já que os sites de busca não privilegiarão nas respostas essas páginas vazias.

Táticas mais trabalhosas, como as que eu mesmo utilizo, incluem conteúdo nos sites para atrair visitas não apenas do tipo type in, de acesso direto, mas também visitas vindas de sites de busca (atualmente o Google predomina nessa área) e sites de referência (links nos sites do grupo e em outros sites). Isso aumenta a média de visitas buscando compensar a adoção de um portifólio menor, num mercado menor como o brasileiro (o mercado americano de domínios .com é praticamente de acesso mundial).

Mantive o original em inglês, para não cometer nenhuma distorção na tradução por minha própria interpretação ou transferência de experiência.

Vamos aos trechos selecionados. Acrescentei negritos ao original nos pontos que considerei mais importantes.


He was one of the very first people to see that domains had the same potential in cyberspace that real estate had in the real world. He took that initial $1800 nest egg and started plowing the money into domain names even though his friends questioned his sanity for doing so. In hindsight it is amazing that everyone else missed what Schwartz saw. Schwartz said, “I think it was just too simple. It’s like not seeing the forest for the trees. When I think that I competed with 6 billion other people that had the same opportunity, at the same time and they all missed it...well that gives me fuel to do even more. It is the ultimate satisfaction!

The kid from California used good old common sense to trump all of those corporate guys with their advanced degrees combined. “They blew it…that’s the short of it, Schwartz said. “They failed to recognize the single biggest bonanza since the gold rush over 100 years ago. They failed to recognize it was time sensitive so they had no sense of urgency to act.

Schwartz on the other hand did recognize there was no time to waste and it led to many a sleepless night. “This was a unique opportunity in time that I knew would never come again,” he said. “I only slept when I could go on no longer, or my hands would hurt too much, or I collapsed on the computer! I understood I did not have the luxury of time and I KNEW I was missing domains by SECONDS!

While Schwartz piled up domains, his friends became more concerned about him. In August 1997, he spent $42,000 to buy porno.com, even though the seller had just acquired it a week earlier for $5,000. Surely he had gone crazy! But even at 42K the domain turned out to be a bargain. “What surprised them and was impossible to keep secret was porno.com earned enough to pay for itself in just a few weeks! They discovered that it was akin to buying real world property and paying off the mortgage not in 30 years but in 30 days!” Schwartz said.

(...)

Schwartz continued to acquire adult-oriented domains (a source of high profits but also the root of much of the criticism leveled at him today) but also landed some amazing mainstream gems, including Candy.com and Men.com, the million dollar baby he originally acquired for just $15,000.

(...)

“I actually learned and was influenced by everyone I have ever worked with, called on or met. Each person has gifts of knowledge and special traits and each had sides I wanted to avoid. I took the best attribute from every person I encountered and I continue to do that. Then I add to that the total unwavering integrity that my dad had and the spirit, class and warmth my mother has and there you find what I am constituted from. That’s why my standards are so high and I am allergic to B.S.

(...)

While Schwartz remains amazed at the opportunities others missed in the mid-90’s he is even more stunned that so many people still don’t recognize traffic as the internet’s Holy Grail. “Here it is almost 10 years later and of the 6 billion on the planet, there are still only a few hundred that actually understand the science of it today”, Schwartz said.

The Internet is the greatest salesman of all time and premium domains with targeted traffic is your guarantee that you will have a constant flow of qualified customers for as long as you want.” Schwartz added “the business world missed this opportunity TWICE. The first time was for the domain itself as virtual real estate. But even worse was when the big websites then started buying advertising on TV and in magazines. They got small short term gains while an opportunity to get long term results was IGNORED!"

"For what little they received from their multi-million dollar 30 second commercials they would have been much better off buying domains. That’s like buying a commercial on TV that runs every day forever with no additional charges." Schwartz said "inexcusable is the only word that comes to mind - the know nothings blew tens of millions on wasteful advertising when the opportunity was sitting right in front of them!

(...)

“Over the next few years the masses will learn what we discovered 9 years ago, “ Schwartz said. “It took TV more than 20 years to mature and over 50 years to get where it is now. The Internet will surpass all accomplishments of TV and add several new dimensions.”

“Business will start to take the net more seriously. They will educate themselves to understand that traffic is the fuel that runs the net. A domain with traffic is like a perpetual base of fresh new customers every single day, forever. If it isn’t already, domains will become the hottest commodity in the world and everyone will want a piece of the action. Schwartz added “I also think that you will start to see a consolidation in pay per click companies after a war between them that will drive prices up and weak ones out.”

Though the golden opportunities of the mid-90’s are gone, Schwartz thinks the web’s future is so bright that people can still make outstanding returns with domains. “It is still possible to do well IF you know what to look for and IF you work smart. It is much harder now, but it is still doable. There are still many quality domains for $50-$500. However that window of opportunity closes a little bit more with every passing minute of every passing day.

Schwartz went on to say “it also depends on what part of the domain business you want to participate in. If you just come in to buy and sell there may be more opportunity. I focus on domains that can earn enough to support themselves and then to return a profit. Today it is still about traffic and type-ins. I have over 4,300 domain names and combined they get anywhere from 95,000 to 115,000 daily visitors all by way of type ins. I see it as buying oil wells. It is just as easy to buy oil wells that pump oil as ones that don’t. The ones that pump have less risk and higher rewards”, Schwartz said.

Working smarter and not harder and making more revenues in a shorter amount of time are the keys to wealth. The sooner someone learns this the wealthier they will get. You get a good portfolio one domain at a time and there is no other way. One foot in front of the other will always get you where you want to go. Those that skip steps on a ladder always fall down, waste time, fall behind and are constantly starting over again with nothing to show for their efforts. The only shortcut is working smart and realizing there are no shortcuts,” Schwartz said.

(...)

Since Schwartz has already accumulated so many prime properties he is focused more today on developing what he has and, as with his approach to many other aspects of life, he is a maverick in that area too. "I like to build sites with limited content. In other words, I have mostly crappy sites! But even that is for a reason. I don’t want anyone sticking around on my sites. I want them off as quick as they came via a revenue producing link."

(...)

By this point you might be saying to yourself, “Hey, this guy doesn’t sound like the raving lunatic I was expecting!” This brings us to what makes Schwartz a real paradox. How come a guy who is this sharp and who has been this successful is still the object of scorn from so many. Schwartz has one explanation. “I am not one to tell others what they want to hear. If I did, I would make loads more friends, but then I would be a phony and no real value to anybody. Nobody should ask me a question if they don’t want an honest answer. Honesty gets you respect from some and anger from others.”

Schwartz continued, “Some also have a problem with me owning adult domains but I think they just object to my success, since I don’t have any adult content on ANY of my sites. It’s one thing to own and run a strip bar. It’s another thing to lease property to someone that has a strip bar. If 55 hotel guests charter a bus to go to a strip bar would these people criticize the hotel they came from? How about the bus company that transported them there? Are these same folks upset when their kids hear whore and slut and bitch all day long on NBC, CBS and ABC? What am I doing that they are not?”

(...)

Though people take frequent jabs at Schwartz there is an equal number that would gladly take a punch FOR him. Monte Cahn, CEO of Moniker.com (the high-security company that handles Schwartz’ domain portfolio) told Domain Name Journal Rick has earned the respect of others by following through with his commitments and leading by example. He has been willing to share his vision and teach others. By letting others in on the big domain opportunity, the whole concept becomes reality rather than one man's crazy idea that a domain name would be worth millions one day.”

Cahn added “Rick is all about sharing opportunities so that everyone gains. I consider him the Warren Buffett of the domain name market - sticking to a philosophy both short and long term because it works - he meets every definition of being pragmatic.”

Cahn has a comment about the critics too. “There are many jealous of Rick and what he has created for himself and the others that he has shared his success with. Rick tries to surround himself with people that have a great deal of integrity, forward thinking ideas and knowledge. Those excluded from this elite group dislike the fact that they are not included and spend much of their time wasting time by trying to bash and discredit him and the Board he has created,” Cahn said.

The Board is a private forum Schwartz runs for domain associates. Some have been unable to get in and others who have gotten in have been booted out. Some of these people have turned their anger toward Schwartz as a result. “The only way to get in is by recommendation and acceptance of our committee.” Schwartz said. ”So people that are not known, have bad reputations or unsavory business practices are rejected as board members share their past experiences with new applicants. Some people were on the board and didn’t play well with others so their passwords were deleted.”

Schwartz added, “I have shared my findings with whoever would listen. I asked nothing in return. Those that did listen to what I have learned made a ton of money, transformed their lives and appreciate that I was generous with my time and ideas.” Gordon Martin of DropWizard.com is one of many who backs Schwartz up on that point. “I’ve literally had a million dollar net education given to me free,” Martin said. “I can’t thank Rick enough for including me on his board as I was a complete neophyte in net terms.”

(...)

Schwartz sums up his philosophy by saying, “I just believe there is RESULTS and there is everything else. I don’t just talk about results I have shown results over and over again through the years. At the end of the day, I run one of the single most efficient businesses on the planet. Say what they want, nobody can argue with numbers.”

In one last salvo, Schwartz noted “While this sector was being ignored I quietly built a multi-million dollar business with no employees and an annual overhead of less than $50,000 and declining! I run the entire empire from a 7-pound laptop and wake up with absolutely no job to do other than what I decide to CREATE for the day. This all grew from an $1,800 investment in 18 domains. Then, using only the funds generated from those domains, I was able to grow the business from the ground up without outside investors or any of my own money. Now that’s a story that needs to be told!”.

domingo, 6 de abril de 2008

Presente e futuro da Internet, segundo Ron Jackson

Original: Interview with the Ron Jackson, the editor of DNJournal.com

Selecionei alguns trechos interessantes sobre negócios em Internet de uma entrevista com Ron Jackson, editor do DNJournal.com, de setembro de 2005.
DNJournal is the leading source of news for the domain name industry. Every week the top domain sales are reported here. Every month there are great articles about some of the top domain investors and developers around the world.

Are you involved in any internet publishing beyond DNJournal?

I do have a number of other sites up. Most are related to the domain business, but I am just now starting to build a network of microsites on some of the 6,000+ domains I have on a wide variety of topics.

*

Do you see the price of premium domains peaking anytime soon?

No I don’t. I think the current rebound still has a long way to run. Major mainstream advertisers are just now coming to realize how powerful the internet is. As a result, they are shifting their ad dollars away from traditional media, like radio, TV and print to the internet. That can only drive bid rates on ads up which will further increase the value of good domains.

*

Many people have compared domain names to real estate. Because domains exist on an informational plane rather than the limited physical one like real estate, some people believe that they may not be around 100 or perhaps even 30 years from now. Do you think this uncertainty is realistic?


I don’t expect anything to replace the current Domain Name System in our lifetime. It works too well. No reason to fix what isn’t broken and it perfectly mirrors the way we find locations in the real world (by an address).

My daughter is a freshman at the University of Pennsylvania in Philadelphia. The school was founded by Benjamin Franklin and all incoming freshman were required to read his autobiography over the summer. I picked up my daughter’s copy and read it.
Franklin mentioned the street address of his home on Market Street in Philadelphia. This was in the early 1700’s.

When I took her to school earlier this month to get moved in, we went down to the site of Franklin’s home and, 300 years later, it is still there at the same address. I have no reason to believe there is a need to change internet addressing either.

sábado, 5 de abril de 2008

Rick Schwartz comenta preços de domínios. Entrevista para o Domisfera.com.

Source: DomainNameNews
Original
: The deep interview of Domisfera with Rick Schwartz

Picture of Rick SchwartzRick Schwartz começou nos negócios de Internet em 1995, com um investimento de US$ 1800, que transformou em mais de US$20 milhões nos oito anos seguintes. Tornou-se então famoso, considerado um mestre na indústria de domínios, e conhecido como “Domain King” (Rei dos Domínios). Organizador do Targeted T.R.A.F.F.I.C. show, em entrevista para o Domisfera.com, em dezembro de 2007, Schwartz comentou algumas dúvidas comuns relacionadas a domínios na Internet.

Schwartz começou nos negócios de Internet em 1995, com um investimento de US$ 1800, que transformou em mais de US$20 milhões nos oito anos seguintes. Tornou-se então famoso, conhecido como um mestre dessa indústria,

Perguntado sobre se o mercado de domínios americanos não está com preços astronômicos e se não atingiram o limite, Schwartz respondeu que considera os preços baratos para os bons domínios.

Considera que ao montarmos um negócio tradicional é preciso comprar uma propriedade para para poder atuar e considerar coisas como limitação geográfica para atuar, encalhe da propriedade caso o negócio falhe, tempo para estruturar e alavancar o negócio depois de adquirida a propriedade, custos de manutenção como seguros, luz, condomínio, limpeza, segurança... e várias outras despesas e dedicação direta presencial. Com um grande domínio temos menos dor de cabeça e um alcance mundial e instantâneo. Se o negócio falhar, podemos recomeçar em questão de horas ou dias.

Assim, se comparados lado a lado, negócios com domínios (Internet) são muito superiores. Mas, salienta, negócios com BONS domínios, já que também há domínios sem valor cobrando um alto valor. Mas o preço desses cairá com o tempo ou mudança de tendências, enquanto o preço dos bons domínios se manterá sempre firme.

Algumas perguntas e respostas adicionais merecem ser citadas.

Quantos domínios você possui e quantos estão desenvolvidos?

São 5.300 domínios e cerca de 15 desenvolvidos como sites. Cheguei a desenvolver mais de uma centena deles, mas muitos deles se mostraram mais rentáveis e menos custosos em dedicação de tempo como "PPC'.
Sites do tipo PPC são sites simples utilizados para simplesmente hospedarem anúncios e gerarem rendimento do tipo "pay per click", ou seja, com pagamentos por cliques em anúncios. Mundialmente esse tipo de sites utiliza-se de nomes temáticos de domínios que tragam acessos espontâneos, não tem conteúdo e hospedam um diretório de anúncios do Google AdSense e do Yahoo, relevantes ao tema do site, que pagam por cliques. Por não terem conteúdo nem comunidade de usuários, dependem principalmente dos acessos diretos advindos de seus nomes: geram pouca renda individualmente, mas num portifólio de centenas ou milhares de sites (como os 5.300 de Schwartz) a renda passa a ser significativa. Faça as contas: mesmo se ele tiver uma média baixa de apenas 1 dólar/dia por site em anúncios PPC, digamos 30 dólares/mês, o total será de 159.000 dólares/mês, ou 270 mil reais/mês. Por baixo.
Se você tivesse de ficar com apenas um de seus domínios, qual seria?

Eu manteria o que tivesse a maior renda diária ou aquele com maior potencial para implementação de um bom plano de negócios.
Voltando ao tema dos preços de domínios:
Você acha que há uma "bolha" no mercado de domínios, apesar do fundamento que o suporta?

Pode haver uma bolha para domínios ruins, que apenas empresários que negociam domínios (domainers) poderiam comprar e vender, mas que usuários finais nunca teriam interesse para uso real. Eu não sei se "bolha" é a palavra certa. Inflacionado (overpriced) parece melhor. Eu não acho que haja nem haverá uma "bolha". Tudo depende do mercado, e em mercado nós temos tempos bons, tempos ruins e tudo o mais entre eles. O mercado de domínios nunca viu uma "bolha". Mesmo em momentos de crise, domínios sempre serão um sólido investimento. Preços podem recuar em alguns momentos mas depois voltam a subir.

Sobre domínios com nomes significativos e fáceis, que o usuário "experimenta" acessar diretamente, por representarem diretamente o que buscam (type-in):

Você acha que a digitação direta de nome de domínios por afinidade ao tema procurado (type-in) que aumenta o valor dos bons domínios nunca terminará? Aumentará ou diminuirá?

Crescerá. Atingirá o índice máximo? Não sei. Esse tipo de acesso atinge um patamar, se mantém por um tempo e depois volta a crescer. Muito disso depende das características da própria Internet, mas todas as indicações são de que esse tipo de acesso e valor é SÓLIDO COMO UMA ROCHA!
Compartilhando a própria experiência em aquisições e vendas:
Qual foi a sua melhor aquisição? E a melhor venda?

Meus primeiros domínios foram as aquisições mais importantes porque eles formaram o combustível de foguete que me propulsionou. Eu sempre digo que as suas primeiras aquisições são as mais importantes. Minhas primeiras 6 ou 7 compras me custaram menos de US$100.000 no total, e rendem hoje mais que isso em apenas alguns dias. Eu vendi apenas 6 ou 8 domínios, sendo a maior delas a do men.com, por US$1,3 milhões. Esse valor eu reinvesti esse valor em novos negócios e em alguns meses eu já tinha muitos milhões em vez de apenas um.

E a pergunta final, com uma bela resposta:
Rick Schwartz é ainda um grande vendedor?

Grandeza em algo é coisa para os outros decidirem, não eu. Mas eu acho que sou bom no que faço e tenho uma longa história de registros de sucesso. Por outro lado eu não tenho medo de falhar e ajo dessa forma diariamente. Eu testo e experimento e falho e tenho sucesso e não vejo desvantagem em nada disso. Aqueles que se apavoram por falhar são realmente aqueles que se apavoram em ter sucesso.

Rick Schwartz

Veja também: O blog de Rick Swartz

Sobre a venda do Pizza.com por US$ 2,6 milhoes

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Mais sobre a nota de Steve Forbes em 2007

Lendo hoje a matéria de capa do DN Journal - The Domain Industry News Magazine de janeiro passado (2008) achei uma nota sobre o já famoso discurso de Steve Forbes na conferência T.R.A.F.F.I.C. de 2007, em Las Vegas.

Eu já citara a famosa declaração (citada abaixo) de Forbes neste blog. Steve Forbes é o executivo-chefe (CEO) da Forbes, e foi candidato 'a vice-presidência dos Estados Unidos.

Repito o trecho, que pode ser lido originalmente AQUI.

Steve Forbes delivering keynote address at T.R.A.F.F.I.C.


"But of all the things that happened in 2007, I think having Steve Forbes come to speak to the domain industry in October was the single highlight not only of this year but of my career in domains. When I think back to where we came from and how drastically the landscape has changed over the years, I believe we will look back at that moment for years to come. Some of his quotes are being used on many sites I see.
Internet traffic and domains are the prime real estate of the 21st century. This market has matured, and individuals, brands, investors and organizations who do not grasp their importance or value are missing out on numerous levels.
- Steve Forbes -
"I have the CD from his speech and I listen to it over and over again just trying to pick out great quotes and how those words could have great value. I don’t think folks know how genuinely impressed Mr. Forbes was when he met us. He really got off on what we all do. He has such a deep respect for entrepreneurs."



Rick Schwartz
Co-fundador do T.R.A.F.F.I.C.